Ele caiu!
Como todos aqueles que não prestam ou prestam no nível mínimo, ele caiu.
Imaginava a eternidade e o longínquo saber e poder.
Não deu.
Bateu, encheu os pulmões com o ar da prepotência.
Sem mapa, sem registro, ele vive se procurando em algum ponto do Google...
Mas não se encontra.
Ele caiu.
Dizia-se intocável e sabedor dos traços de cada um.
Agora, ele ameaça, passeia nas encruzilhadas tentando deixar brindes de esperança ...
Foi mandado embora.
Torcedor do vermelho e preto, não soube distinguir a cinza... Sim, ele estava lá...
Ele dorme profundamente, acuado pelo próprio corpo, que tenta suportá-lo...
Ele caiu.
Agora, chora como um cão vadio...
Daria dó, se a gente não o conhecesse...
Late como um tolo...
Ninguém mais o ouve...
O choro da criança indefesa foi ouvido...
Ele imaginava que fosse ficar em vão...
Não, não ficou...
Agora ele desaba na derrota.
Dorme, dorme com o samba desafinado e com a dor do “tambalhaço” nas nádegas...
Inapelavelmente abatido...
Que ter sirva de lição!